Tão fresco quanto o sol do inverno que brinca pela manhã,
Tua necessidade de estar em todos os lugares estimula os
sentidos
E questiona a razão da província.
Tua figura me escapa dos dedos e,
Trêmula, como as páginas do livro que lê, com o vento, ainda
sinto o calor de tuas mãos.
Enxergar o mundo com tuas lentes não é mais que ter vestido
e buquê
À beira de uma queda d’água
Donde vive
Um penhasco.