Sou eu que sinto as horas que não passam.
O nó na garganta da cidade que te mata, só de pensar.
O relógio marca paciência,
A caneta desabafa o turbilhão contraditório dessa linha torta e bamba entre confiar e amar.
Se o amor é uma coisa boa, por que com ele tudo fica mais difícil?
Não, eu não quero tolher seus caminhos,
Quero mirar o que a tua vista alcança,
Nadar em maré baixa, ouvir o silêncio dos pássaros e brisa leve,
Vestido e tênis na areia,
Dedos apertados pelas suas mãos.
Lindo poema! Mostra seu talento também para a literatura.
ResponderExcluirMão na mão pé no chão e hoje lembra sim.
ResponderExcluirEsse moreno me deixou sonhando.
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