atmosfera impregnada de poemas eternos e coloniais, que estão ali há tempos, são eternos e transversais, esperando que alguém os colha, recolha numa fotografia, e que vão
proliferar-se, encantar-se cada vez que um olhar pairar sobre eles. eu os colhi, mais eles ainda estarão lá, sendo colhidos por tanta gente, por tantas lentes. mas há muitos outros, mas há muitas gentes, mas há muitos dias e meses e anos e já se passaram o mesmo tanto. o importante é sentir o lirismo, o cheiro e a cor.
sentir amor.
Fotos e texto: Denise Vazquez Manfio
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